Escreves acerca das coisas mais óbvias. Sempre foi assim. O que está à tua frente é o gatilho que a realidade preme. Escreves com uma elegância que magoa. No ano que foi, lia o teu blog tanto por maluqueira como pelo vício de ter o privilégio de saber onde encontrar tamanha elegância de discurso.
Há dias assim, em que a musica nos leva para pequenos momentos quase vividos, perdidos numa promessa que não aconteceu e encerrados, quase todos, numa praia, mais a norte
Ontem escreveste isto. Sei sempre quando escreves porque estás sempre a esconder-te um bocadinho.
Sinto apenas admiração e humildade. Porque é que me escolheste a mim?
Obrigado.
Amo-te